Ao contrário do que se imagina, o protocolo de bandeira preta no modelo de distanciamento controlado não significa os mesmos parâmetros que o Lock Down. Alguns setores podem seguir funcionando com o mínimo da sua capacidade.
Nesse protocolo mais rígido, aplicado em municípios com risco altíssimo de contágio, como é o caso de Bagé e Pelotas, setores como da administração pública, apenas serviços considerados de extrema necessidade, como segurança pública, trânsito e outros, podem seguir atuando com 75% ou 100% da sua capacidade, dependendo da necessidade. Os demais, considerados não essenciais no serviço público, podem atuar com 25% dos seus trabalhadores. Em locais onde há controle de entrada e saída, o protocolo prevê 50% da capacidade de atuação, tanto de público, quanto de profissionais.
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Já na área da alimentação, lanchonetes, lancherias, bares e locais que oferecem a la carte podem funcionar com apenas 25% da sua capacidade, tanto de público, quanto de funcionários. Os restaurantes que oferecem o autosserviço, não podem funcionar.
No setor do comércio, não essencial, como shoppings e outros, devem ficar fechados. Enquanto que aqueles que oferecem algum tipo de necessidade básica, podem operar com 25% a 50%, dependendo da sua modalidade.
Na área da educação, apenas atividades práticas essenciais para conclusão de curso da área da saúde podem seguir funcionando com 50% de sua capacidade. Os demais, devem seguir atuando de forma remota.
Enquanto que na área da indústria e construção, podem funcionar com 75% de sua capacidade.
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